Custo zero e conveniência: minimercados no condomínio já são uma realidade

A pandemia nos obrigou a olhar para a nossa comunidade, nosso lar. Nunca ficou tão claro a importância de estrutura, conforto e segurança nesses ambientes. Sabendo isso, não é atoa que a procura por soluções de conveniência em condomínios tem aumentado. São exemplos diversificados do Brasil inteiro que mostram a preocupação de condomínios em garantir serviços essenciais aos moradores. Uma dessas comunidades é um condomínio de 244 unidades onde o Síndico Profissional Leandro Garcia atua, em Porto Alegre. Após ler uma matéria a respeito na imprensa, ele trouxe a ideia para a assembleia. A comunidade aceitou por unanimidade, e em junho deste ano uma unidade do minimercado Superpocket foi instalada no condomínio.

 

Uma solução baseada na confiança

Leandro conta que a instalação demorou um pouco devido à pandemia. O espaço, com mais de 500 itens para compras, está localizado naquele que era o apartamento do zelador, vazio há anos. Não existe um atendimento presencial lá: as compras acontecem pelos sistemas self-service e self-checkout, nos quais o cliente seleciona os produtos e paga por eles, sem contato com terceiros, mais um indicativo do interesse por soluções como essa nesse momento. E essa confiança na comunidade tem trazido resultados: o Síndico Profissional Certificado TownSq destaca a popularidade do serviço entre os moradores jovens e solteiros, que fazem a maior parte de suas compras ali: “às vezes tu quer comprar uma unidade de um determinado item, então não tem necessidade de ir ao super[mercado]”.

 

Custo zero ao condomínio: conheça a parceria TownSq-Gelb

Oferecer uma solução essencial para as comunidades, não pagar nada por isso e ainda receber dinheiro de volta: essa é a realidade para os parceiros da TownSq que implantarem o minimercado da Gelb. O condomínio tem a sua estrutura avaliada e a empresa que presta o serviço se encarrega das questões de arquitetura e estrutura para implantação do espaço. E com o minimercado aberto, a comunidade continua ganhando: 1% do gasto bruto na loja é devolvido ao condomínio, o que costuma ser mais que suficiente para pagar os gastos com energia elétrica do espaço. Quem afirma isso é Phelipe Cardoso, product manager responsável pelo projeto, cujo objetivo é incentivar o consumo na comunidade, parte do ideal #JuntosVivemosMelhor promovido pela TownSq. Assim como no condomínio de Leandro, as compras acontecem por autoatendimento. O acesso ao minimercado do condomínio se dá através de liberação via app, que também funciona como uma espécie de cadeado, evitando que crianças entrem no espaço desacompanhadas e que menores façam a aquisição de bebidas alcoólicas.

                                   

                                                            Minimercado da Gelb

A implantação do minimercado começa com a ponte, promovida pela TownSq, entre o síndico e a solução. Após essa fase de prospecção, uma visita é feita ao condomínio para avaliar o espaço. Por fim, o síndico é convidado a levar o assunto para a assembleia. Nessa etapa, Phelipe destaca o impasse que algumas convenções podem representar na implantação, o que acontece quando proíbem comércio naquele espaço. Mas o minimercado da Gelb apresenta características e funções diferentes daquilo habitualmente entendido como comércio, o que pode viabilizar sua existência. Assim, as assembleias de dois condomínios parceiros da capital gaúcha estão avaliando a questão nesse momento.

A ideia não é substituir o supermercado, segundo Phelipe. No momento em que somos incentivados a evitar aglomerações, uma solução que oferece artigos de primeira necessidade à moradores, sem que estes tenham de sair de casa, é bem-vinda em todas as comunidades. Ainda mais naqueles condomínios que ficam distantes de comércios alimentícios. E o primeiro passo para promover um minimercado na sua comunidade, com a orientação da TownSq e a estrutura da Gelb, é preencher o formulário nesta página. Lembrando que, no momento, a solução é ofertada para condomínios em Porto Alegre, Canoas-RS e São Paulo.

 

Então síndico(a), o que achou da solução? Algo semelhante já existe em suas comunidades? Compartilhe as iniciativas de engajamento nos condomínios conosco, comentando abaixo.

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